terça-feira, 14 de dezembro de 2010


Existem pessoas nas nossas vidas que nos fazem felizes pelo simples facto de cruzarem o nosso caminho. Algumas caminham a nosso lado, vendo muitas luas passarem, outras apenas vemos entre um passo e outro. A todas elas damos o nome de amigos. Há quem diga que existem vários tipos de amigos… será verdade?


Talvez cada folha de uma árvore os caracterize. O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e a amiga mãe, aqueles com quem sabemos que podemos sempre contar, pois estes mostram-nos o que é a vida.


Depois vem o nosso amigo irmão, com quem dividimos as nossas pequenas experiências, o nosso espaço esperando assim que floresça como nós. Passo a conhecer assim toda a família de folhas da minha pequena árvore, à qual tentamos respeitar ao máximo e desejamos que sejam felizes.


Mas o destino apresenta-me outros amigos, os quais não sabia que se iriam cruzar no meu caminho. Muitos deles a quem chamo amigos do “peito”, do coração são sinceros, verdadeiros, sabem quando não estou bem com um simples olhar, sabem o que me faz feliz… Assim como há os amigos verdadeiros, também existem aqueles amigos que posso dar o nome de amigos passageiros, ou seja, aqueles amigos por um tempo, talvez de umas férias ou mesmo por um dia. Esses costumam fazer com que o sorriso surja a todos os instantes, durante todo o tempo que estão por perto.


Falando em perto, não podemos esquecer os amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas quando o vento sopra, sempre aparecem entre uma folha e outra.


O tempo vai passando, com ele vai o Verão, chega o Outono e assim vou perdendo algumas folhas. Com o Inverno a minha pequena árvore fica “nua”, mas os verdadeiros amigos permanecem lá. Com o passar das estações existem folhas que caem, muitas nascem, e outras vão permanecendo.


Com isto, surgem aqueles que considero amigos mas que no fim de tudo acabam por me desiludir, magoar, no fundo fazem com que a tristeza surja. Mas como esses supostos amigos não nascem na minha árvore, são trazidos pelo vento para me fazer crescer, e por ele também são levados.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

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É já com alguma saudade que volto a escrever. Depois de muitas coisas que se têm vindo a passar, senti tanta falta disto. Senti falta daqueles que eu sei que são os meus verdadeiros amigos, senti falta daqueles que eu pensava serem meus amigos! Sim até parece estranho! Mas eu ainda sou daquelas pessoas que acredita sempre nos outros!
Quero as férias de Natal e voltar por alguns dias, mesmo que sejam poucos, para aqueles que eu sei que realmente gostam de mim! No meio desta confusão toda, o que me deixa feliz, é que tudo o que aconteceu deixou-nos ainda mais unidos.

Eu amo-te Bruno (L)